Mulheres que inspiram VIAMAKER®
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28/03/2022O modo como se aprende está em constante evolução, mas isso não significa renunciar ao embasamento, didática e disciplinas essenciais para uma educação básica de qualidade. E a tecnologia é uma ferramenta que melhora o aprendizado e aumenta o interesse dos estudantes na escola na opinião de 91% dos pais brasileiros, segundo pesquisa da Fundação Lemann. Ou seja, a tecnologia é uma grande aliada!
“Esse estigma que a tecnologia, o computador, o tablet é prejudicial para a criança tem que cair, porque na verdade não é”, afirma Gabriela Garcia, mãe da Carol, estudante da Start Anglo. “A gente vive uma realidade completamente diferente da minha época de estudos, se a gente aproveitar os recursos tecnológicos que temos hoje, podemos tirar muito proveito disso. Isso é conhecimento, sendo bem administrado é o segredo do sucesso”, destaca.
“A aula de robótica serve para eu trabalhar em equipe, pra eu conviver e respeitar meus amigos. Também trabalha bastante a criatividade, eu acho boa, é legal”
— Carolina Garcia, 9 anos
Quando Gabriela recebeu o contato para falar sobre a importância da escola e da tecnologia no ensino, teve uma conversa bem interessante sobre a metodologia das aulas de robótica ASTROMAKER®, que foi assim, conta a mãe:
— Seremos entrevistadas porque parece que você é uma criança muito participativa. — disse Gabriela para a filha.
— Mamãe, eu sou colaborativa, é essa a palavra. — respondeu Carol, de 9 anos.
— Mas porque colaborativa? — questionou a mãe.
— Porque quando a gente desenvolve os projetos, você tem que ceder espaço para o outro para que ele desenvolva a parte dele” — explicou.
A tecnologia é uma ferramenta, mas é metodologia que irá ditar como a tecnologia impactará na aprendizagem do estudante. “A idealização do projeto, com a divisão de tarefas, ensina muito, em um dia ela é construtora de um projeto, no outro ela é administradora, alternando os papéis, e isso é muito legal”, conta Gabriela sobre as aulas ASTROMAKER®. “Embora toda essa coisa da robótica seja tecnologia, ciência, matemática, física, que a gente sabe que abrange tudo isso, essa parte social é muito desenvolvida”, afirma. A cada aula, os estudantes alternam entre as funções de líder, administrador, construtor e programador, o que proporciona uma aprendizagem ainda mais significativa.
Esse desenvolvimento de senso crítico, de pensar, a curiosidade munida pela criatividade é muito interessante para nós, pais. E não é fácil fazer isso, ensinar fora do convencional, aprender pela criatividade é ficar atento à não perder o fio da meada, que é o aprender
Gabriela Garcia
Jessé Valério de Paulo, coordenador de Tecnologias Educacionais da Start Anglo, conta que o programa de robótica educacional ASTROMAKER® está dentro da grade curricular da escola, de forma integrada às outras disciplinas. “É a disciplina de jogos e pensamento computacional com duas aulas semanais para todas as turmas”, detalha.
“A gente olha essa trilha do conhecimento proposta pela VIAMAKER® e casa com o material didático. Se na semana os estudantes aprenderão sobre polígonos, naquela mesma semana eles construirão um robozinho que faz polígonos, trabalhando de forma integrada, pois aí se tem aprendizagem significativa”, explica.
Com mais de 15 anos na área de educação, com mestrado em Educação para a Ciência, Jessé destaca a importância, cada vez maior, do papel da escola na vida das pessoas.
“Se a gente pensar no papel da escola dos anos 70 para agora, a escola vem ficando cada vez mais importante. Os estudantes ficam cada vez mais tempo dentro da escola em que a ideia é resolver toda a vida do estudantes, desde o conhecimento geral das disciplinas regulares e nas disciplinas tecnológicas, em que a VIAMAKER® é parceira, programas bilingues, disciplinas práticas, esportes, oficinas culturais e outras mais que torna a escola um fator de formação integral dos estudantes”, comenta o coordenador.
Um aspecto importante do convívio em ambiente escolar é socialização. “Se a gente pegar o pós-aulas online, quando os estudantes voltaram ao presencial, a gente viu o quão importante é o papel da escola na socialização dos estudantes”, pondera Jessé. Para ele, “os estudantes aprendem a respeitar e se posicionar de forma a não ferir os outros”. Mais do que aprender conteúdos, a escola também desenvolve habilidades e competências importantes para o desenvolvimento humano.
“Hoje, temos que fazer uma escola em que o estudantes seja feliz nela, e é esse o desafio, de fazer uma escola forte e prazerosa ao mesmo tempo”, conta Tarcísio Basso Barbosa, CEO do Grupo ZETA de Ensino. “E a Start Anglo nasce com uma proposta diferente, uma escola resolutiva na estrutura física e acadêmica, e em período integral”, afirma.
Na Start Anglo, os estudantes entram às 8h e saem às 18h, mas a permanência é obrigatória apenas até as 16h, pois nas duas últimas horas do dia a escola vira um pequeno centro esportivo, com inúmeras atividades extracurriculares opcionais. “O meu filho não gostava de escola e agora ele quer morar na escola”, foi um dos feedbacks que Tarcísio recebeu dos pais de um estudante. “Isso significa muito para mim”, conta.
Tarcísio defende que aprender tem que ser divertido e significativo. “Em todas as nossas unidades, fazemos o máximo possível para trabalhar uma metodologia ativa, fazer o estudante botar a mão na massa”, explica. “Esses dias os estudantes foram ter aulas de física em um kartódromo, é o tipo de conteúdo que o estudantes não vai esquecer nunca”, conta.
O aprender fazendo é uma das principais metodologias aplicadas no programa ASTROMAKER®, que ensina robótica, pensamento computacional e outras habilidades organizacionais, socioemocionais, de comunicação, cognitivas e comportamentais.
A parceria com a VIAMAKER® enriquece bastante o nosso trabalho, pois temos a cultura maker na escola, do pensamento computacional e se a gente não tivesse um parceiro como a VIAMAKER® seria mais difícil.
Tarcísio Basso Barbosa, CEO do Grupo ZETA de Ensino
“A gente percebe a paixão das crianças pelas aulas de robótica ASTROMAKER®”, diz Gabriela, que conta que a filha Carol desenvolveu ainda mais suas habilidades desde que começou a estudar na Start Anglo. “Eu percebi que ela se tornou uma criança questionadora, não do ponto de vista ‘desafiadora’, mas de uma criança que precisa entender o processo para que fique convencida de uma ideia. É o querer entender o que está acontecendo, o porquê das coisas”, define.
O uso da tecnologia nas aulas, munida de metodologias que desenvolvam diferentes habilidades, torna as escolas ainda mais relevantes na vida dos estudantes, da família e de toda a comunidade.